Agora é tempo de frutificarem as paineiras: estiveram floridas, encheram-se de bolotas e, agora, estão cobrindo tudo de algodão...então, aí vai - em homenagem a elas e a nós:
andar à toa
na superfície
do chão
voltar à tona
das entranhas
- insanas -
da mágoa
alçar o olhar mais acima:
o fruto da paineira tem peso
– tanto que cai
quebra
liberta
a paina, leve, flana
direitos autorais de prosa, poesia e imagens: Priscila Prado
(salvo expressa diversa referência )
(salvo expressa diversa referência )
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